top of page

Motorpsycho: Discografia Ranqueada

Atualizado: 24 de mai.

Introdução ao Motorpsycho

Motorpsycho Banda

Motorpsycho, uma banda Norueguesa, é simplesmente um duo muito louco qual já tocou de tudo. Eles começaram nos anos 90 com um Hard Rock Psicodélico, foram na direção de um Rock-Pop muito ácido, tocaram também Rock Alternativo, Jazz Fusion, Jazz, música do Faroeste, Heavy Metal, música sinfônica, Rock Progressivo, basicamente de tudo alinhado mais ao menos ao Rock... Neste Ranking estarei organizando todos os lançamentos do meu menos favorito ao meu favorito - dessa vez sem o meu sócio, pois, como veremos, essa é uma banda que lançou muitos álbuns - então, sem demora, lá vamos nós!


Número 31: Motorpsycho Presents the International Tussler Society

Motorpsycho Presents the International Tussler Society

Motorpsycho Presents the International Tussler Society foi o segundo álbum de música do Faroeste que a banda fez. Ele acabou sendo o meu lançamento menos favorito da banda, um o qual eu ouvi apenas uma vez até hoje e não me interessei o suficiente para jamais ouvi-lo novamente, sendo assim, aqui ele está no último colocado.


Número 30: The Tussler

The Tussler

The Tussler foi o primeiro álbum de música do Faroeste que banda lançou. Ele não é um álbum ruim - mérito de se dizer, considerando que é o 30° colocado no Ranking dessa banda, mostrando o qual boa ela é - porém, a questão é que não achei a música tão interessante assim. Aqui temos algumas versões novas de músicas já tocadas pela banda, como "Hogwash" e "Waiting For The One", porém, eu ainda prefiro as versões originais dessas músicas.


Número 29: In the Fishtank 10

In the Fishtank 10

In the Fishtank 10 é o álbum do Motorpsycho mais puxado ao Jazz que a banda já fez. Apesar da música não ser ruim, ela acaba sendo apenas um disco de Jazz, sem muita notoriedade. Eu diria que as músicas que mais gostei aqui foram "Pills, Powders And Passion Plays" e "Tristano", até mesmo considerando que aquela é uma versão alternativa de uma música já tocada pela banda em outro álbum - mais um caso onde eu acho a música original melhor... No fim, essa arte da capa só que é horrorosa!


Número 28: Child of the Future

Child of the Future

Child of the Future foi o álbum especial de vinil que banda lançou de forma limitada, porém, felizmente, temos todas as músicas presentes no Youtube, caso você queira ouvir. Esse lançamento acaba sendo um álbum "comemorativo", onde a banda retorna a um som de Rock Psicodélico mais similar ao que estavam fazendo cedo na sua discografia. Não acho que haja músicas que se destacam aqui, apenas a arte é a coisa que eu mais gostei desse lançamento, e acaba aí o que eu tenho a dizer a respeito desse colocado.


Número 27: Barracuda

Barracuda

Barracuda não é exatamente um álbum, mas é um EP com algumas músicas, novamente, puxadas mais para o som original da banda, uma mistura de Hard Rock com Rock Psicodélico. A música aqui presente é no geral, Ok, não há nenhuma faixa que se destaca, assim como também essa arte entediante não se destaca. Sendo assim, esse lançamento acaba nessa posição do Ranking.


Número 26: Lobotomizer

Lobotomizer

Lobotomizer foi o debut da banda. Aqui temos um som resultante da mistura de Hard Rock com Rock Psicodélico (pode-se fazer um argumento para Stoner Rock, também), algo muito bem representado pela arte insana da capa (não olhe ela por muito tempo, senão vai ficar com dor de cabeça!). Aqui temos algumas músicas se destacam, como "Lobotomizer", "Hogwash", "Home Of The Brave", "Frances" e "Eternity". No fim, esse acabou sendo um debut incrível de uma banda a qual ainda faria muito mais ao longo de sua carreira.


Número 25: Behind the Sun

Behind the Sun

Behind the Sun é um álbum similar ao Child of the Future - até mesmo com uma arte similar - mas, infelizmente, como estamos fazendo um Ranking, alguns lançamentos devem ficar atrás de outros. Acaba que esse é o álbum mais esquecível dessa banda (para mim). Ele simplesmente não se destaca do resto da discografia, sendo assim, está merecidamente nessa posição. As músicas que eu poderia mencionar aqui são "Ghost", "Kvæstor", "Hell, part 4-6", e "Hell, part 7", mas até mesmo essas não se comparam com o melhor material já feito pelo Motorpsycho.


Número 24: Neigh!!

Neigh!!

Neigh!! é um dos álbuns mais recentes da banda. Nesse lançamento, curiosamente, acabou resultando num som muito similar ao da música da banda King Gizzard and the Lizard Wizard, outra banda a qual eu pretendo ouvir a discografia completa um dia, e uma banda a qual é muito similar ao Motorpsycho, dependendo da perspectiva que você vê ambos esses grupos. A arte desse lançamento é muito legal, já as músicas que se destacam são "This Is Your Captain", "All My Life (I Love You)" e "Revenants", mas no fim, não acabou sendo um dos melhores trabalhos da banda, apenas um álbum curioso.


Número 23: Angels and Daemons at Play

Angels and Daemons at Play

Angels and Daemons at Play é basicamente uma versão mais fraca do álbum Timothy's Monster (o qual aparecerá mais à frente desse Ranking). Nele há momentos psicodélicos e interessantes, mas também há as músicas mais "normais" do Rock-Pop/Rock Alternativo que banda estava fazendo na época. Algumas das músicas que se destacam são "Sideway Spiral I", "Walking on the Water", "Pills, Powders and Passionplays", "Un Chien D'espace" e "Timothy's Monster". É curioso como até nesse álbum há uma música com o mesmo título do álbum o qual eles tentaram replicar, mas, na minha opinião, falharam totalmente em fazê-lo.


Número 22: Yay!

Yay!

Yay! é basicamente uma versão melhor e mais melancólica de Neigh!! Tudo o que disse para aquele álbum pode ser repetido aqui. Também é interessante fazer um paralelo entre esse álbum e o Paper Mâché Dream Ballon do King Gizzard... São álbuns similares, creio eu. As músicas que se destacam aqui são "Cold & Bored", "Patterns", "Dank State", "W.C.A." e "The Rapture". No fim, minha única reclamação desse lançamento é a capa, acho ela bem feia e nem um pouco interessante.


Número 21: 8 Soothing Songs for Rut

8 Soothing Songs for Rut

8 Soothing Songs for Rut não é um álbum, mas sim, uma compilação de 2 EPs lançados pela banda. Esse lançamento é igual ao debut da banda, só que mais experimental e psicodélico ainda, o que resulta em eu acabar gostando mais desse do que daquele. Acho a arte, apesar de não excepcional, interessante. Falando das músicas, as que se destacam são "Have Fun", "Loaded", "Lighthouse Girl" e "Sister Confusion". Creio que esse é um belo começo se você quer ouvir o som "básico" da banda, caso não esteja familiarizado com o Motorpsycho.


Número 20: It's a Love Cult

It's a Love Cult

It's a Love Cult é um dos álbuns de Jazz que a banda fez nos anos 2000. Não acho ele ruim, mas ele é definitivamente uma versão mais fraca de Phanerothyme, também com uma arte mais bizarra. O que posso dizer desse lançamento é que gosto das músicas "This Otherness" e "The Mirror and the Lie", mas acaba que não gosto muito da fase "só Jazz" que a banda fez, sendo por isso essa posição para o Love Cult.


Número 19: Phanerothyme

Phanerothyme

Phanerothyme é outro álbum de Jazz da banda. A diferença entre esse e o Love Cult é que nesse as músicas são mais interessantes. Temos, por exemplo "Bedroom Eyes", "For Free", "B.S.", "Go to California" e "When You're Dead", as quais são muito melhores do que tudo presente nos outros álbuns de Jazz do Motorpsycho até então. Essa fase do Jazz da carreira deles não é a minha favorita, mas se você gosta desse tipo de música, talvez esse lançamento seja para você.


Número 18: Here Be Monsters

Here Be Monsters

Here Be Monsters é um dos álbuns em que o Motorpsycho tentou fazer uma música orquestral/sinfônica... Acaba que dessa fase, esse é resultado menos interessante. Monsters é basicamente uma versão mais fraca de The Death Defying Unicorn, lançamento o qual eu recomendaria eu ouvir no lugar desse aqui.

A arte é... Artística? E no que se trata da música, o álbum começa muito bem com "Sleepwalking", "Lacuna/Sunrise" e "Running With Scissors", mas então parece que o lançamento perde toda a energia e as outras 4 músicas que se seguem são totalmente vazias e sem graça. Dessa forma, aqui estamos.


Número 17: Let Them Eat Cake

Let Them Eat Cake

Let Them Eat Cake foi a transição entre o Jazz Fusion do álbum Trust Us para o Jazz do álbum Phanerothyme. Creio que exatamente por esse álbum ainda reter, de certa forma, o Jazz Fusion daquele, acaba que é o meu álbum favorito da época de Jazz da banda. As músicas que se destacam são poucas, infelizmente: "Upstairs: Downstairs" e "Walkin' with J.", mas fora isso, o resto do lançamento mantém o mesmo nível de qualidade de início e fim. A pior coisa que temos aqui, eu posso dizer, é a arte... Bem tediosa, é só um borrão, simplesmente.


Número 16: Demon Box

Demon Box

Demon Box foi o sophomore da banda e o álbum que os tornou conhecidos no mundo da música - pelo menos, isso é, dentre os seus fãs. Ele não é um dos melhores que a banda já fez, mas posso dizer que as músicas "Waiting for the One", "Nothing to Say", "Tuesday Morning" , "Come on In", "Step Inside Again" e "Junior" são as melhores desse lançamento. Apesar de não ser um dos meus favoritos, é outro álbum que eu recomendaria você ouvir, caso queira conhecer a banda melhor. Por fim, posso dizer que a capa é estranha.


Número 15: Black Hole/Blank Canvas

Black Hole/Blank Canvas

Black Hole/Blank Canvas é um Double Album onde temos mais uma música resultante da mistura de Rock Alternativo com Rock-Pop, influenciados pelo Jazz que o Motorpsycho fez nos lançamentos anteriores a esse. Eu diria que esse lançamento é um "retorno à forma", após a desinteressante fase do Jazz a qual eles tiveram.

Há muitas músicas boas aqui: "No Evil", "Critical Mass", "The 29th Bulletin", "Hyena", "Before the Flood" e "Sancho Says" são apenas algumas das incríveis faixas aqui presentes, mas, apesar de ser um álbum muito bom e com muitas músicas boas, não é um dos melhores lançamentos já feitos pela banda.


Número 14: The Death Defying Unicorn

The Death Defying Unicorn

The Death Defying Unicorn marcou o breve período em que a banda tentou tocar uma música orquestral/sinfônica, fase já mencionada anteriormente. Diferentemente do Here Be Monsters, nesse álbum há pontos baixos e pontos altos, os quais variam entre si. As músicas que eu diria que se destacam são "Out Of The Woods", "The Hollow Lands", "Through The Veil", "La Lethe" e "Mutiny!". Creio que o problema com esse lançamento é que ele é longo demais, se fosse mais curto, apenas com os melhores momentos (essas faixas nomeadas!), esse teria sido talvez, o melhor álbum já lançado pela banda, mas há muito "espaço" entre os bons momentos desse lançamento.


Número 13: Heavy Metal Fruit

Heavy Metal Fruit

Heavy Metal Fruit viu a banda combinando Rock Progressivo com Heavy Metal (coisa que veremos também no Still Life with Eggplant). Esse lançamento tem uma estética, uma atmosfera muito "espacial", como podemos ver com as músicas dele: "Starhammer", "X-3 (Knuckleheads In Space)" e "Gullible's Travails Pt. I-IV" as quais são também, as melhores músicas do álbum. Ele acabou sendo uma obra muito boa da banda, também com um arte muito boa, sendo assim, merece estar nessa posição do Ranking.


Número 12: Still Life with Eggplant

Still Life with Eggplant

Assim como o Heavy Metal Fruit, o Still Life with Eggplant é um lançamento onde temos temos a mistureba de Rock Progressivo e Heavy Metal, incluindo também um som muito "cru", meio que básico, das habilidades do Motorpsycho. A arte representa isso muito bem com essas frutas murchas - provavelmente já mofadas - temos um som "murcho", porém, não num sentido ruim, se é que você me entende...

Meu ponto é que gosto da arte do álbum, por mais bizarra e minimalista que seja, assim como também gosto muito da música dessa obra, básica e simplista. Das 5 músicas, as 4 que eu gosto mais são "Hell, Part 1-3", "August", "Barleycorn" e "Ratcatcher". A outra música é boa, mas não gosto tanto dela quanto dessas que listei.


Número 11: Motorpsycho

Motorpsycho

Motorpsycho, o self-titled da banda após mais de 30 anos de existência é um dos lançamentos mais recentes deles. Enquanto que Neigh!! e Yay! tentaram seguir numa direção mais do Rock Psicodélico, Motorpsycho tentou seguir numa direção mais do Rock Progressivo, o que eu acabei gostando mais, como você pode ver pela diferença de Ranking desses três lançamentos.

Antes de falar da música, quero falar dessa capa... Eu gosto muito dessas fantasias que a banda criou, se vestindo de Lua e de Sol, e espero que mantenham essa aparência para o nome "Motorpsycho" daqui em diante. Agora, sobre as faixas, temos aqui "Lucifer, Bringer of Light", "Balthazaar", "Neotzar", "Core Memory Corrupt", "Dead Of Winter", e "Three Frightened Monkeys" como as melhores músicas do lançamento. Mais uma vez, o maior problema aqui é que esse é um álbum longo demais, se ele fosse mais curto, a experiência teria sido muito melhor.


Número 10: Begynnelser

Begynnelser

Begynnelser é um projeto de arte diferenciado do resto da discografia da banda. Ele é um lançamento muito mais experimental de música ambiente/atmosférica. Como eu gosto muito de música atmosférica e obscura, tal como esse álbum é, acabou que eu gostei muito dessa obra. A arte por si já é enigmática e obscura, e quando falamos da música, eu simplesmente não irei listar nenhuma faixa aqui, pois esse é um álbum o qual, se você estiver interessado, não terá que ouvir uma ou outra música, mas sim, a obra inteira. Ele é bom e completo, "fechado", dessa forma.


Número 9: Ancient Astronauts

Ancient Astronauts

Ancient Astronauts é um álbum onde a banda misturou Rock Progressivo e Space Rock. O resultado foi muito bom, como podemos ver pela posição desse álbum no Ranking. A arte representa o som "alienígena", misterioso, sombrio da obra muito bem. Vemos esse anjo borrado pelas luzes do sol, o que te instiga e pensar se anjos não são apenas alienígenas? Teorias da conspiração deixadas de lado, as 4 músicas do álbum são todas muito boas: "The Ladder", "The Flower Of Awareness", "Mona Lisa/Azrael" e "Chariot Of The Sun" são um pacote completo e um dos melhores álbuns já feitos pelo Motorpsycho.


Número 8: The Tower

The Tower

The Tower é um dos três álbuns do Motorpsycho que fazem parte da Trilogia Gullvåg, onde há um grande foco em experimentação e especialmente no gênero do Rock Progressivo (sendo por estes motivos que todas as três partes estão dentro do meu Top 8 álbuns da banda). The Tower é a primeira parte da trilogia, por coincidência também acabou sendo a minha parte menos favorita - uma escada em que cada parte foi melhor que a anterior, como veremos mais adiante neste Ranking.

A arte é memorável e acho ela muito interessante, ela sendo essa torre de Babel, caótica em sua plenitude, enquanto que as músicas que se destacaram foram "The Tower", "Bartok Of The Universe", "A Pacific Sonata", "The Cuckoo" e "Ship Of Fools", mas eu diria que, para você ter a experiência completa, precisa não apenas ouvir esse álbum inteiro, mas também as suas duas sequências da Trilogia Gullvåg!


Número 7: Little Lucid Moments

Little Lucid Moments

Little Lucid Moments é aquele álbum de Rock Progressivo que só tem música longa... Me lembra os clássicos, de bandas como Yes ou Nektar. Aqui temos apenas 4 músicas, todas com mais de 10 minutos cada: "Suite: Little Lucid Moments", "Year Zero (A Damage Report)", "She Left On The Sun Ship" e "The Alchemyst" são tais músicas, e eu gosto de todas. A arte também não é feia, eu gosto dela, apesar de não representar muito a música aqui presente. Eu diria que esse é um bom álbum para uma pessoa que não conhece o Motorpsycho começar, caso tal pessoa goste mais de músicas longas de Rock Progressivo.


Número 6: The Crucible

The Crucible

The Crucible é o segundo álbum da Trilogia Gullvåg. Nele vemos outra arte caótica e bizarra, com o que eu presumo serem cavalos enterrados em algo? Mas bem, a música é o que importa. Aqui a mesma sonoridade do The Tower é mantida, porém, temos apenas 3 músicas: "Psychotzar", "Lux Aeterna" e "The Crucible". Nem preciso explicar muito sobre meus motivos para gostar desse álbum...


Número 5: The All Is One

The All Is One

The All Is One é o terceiro e último álbum da trilogia Gullvåg. A parte mais longa e mais memorável da trilogia, temos músicas como "The All Is One", "The Magpie", "Dreams Of Fancy" e "Like Chrome", enquanto que também temos a peça de multiplas partes "N.O.X.", a qual compõe a maior tempo desse lançamento... Essa é a questão. Esse poderia ser o número 1 desse Ranking, caso todo o álbum fosse apenas a música "N.O.X.", mas, da forma como o álbum se encontra hoje, é como se tivessem enfiado essa música dentro de um álbum diferente (tal álbum sendo as 4 músicas que vieram antes e as 4 músicas que vieram depois do "N.O.X.").

Se esse álbum fosse separado em dois, um apenas com as músicas do "N.O.X.", e outro com o resto do material, aquele teria acabado como número 1 deste Ranking, enquanto que este teria acabado um pouco mais abaixo no Ranking, mas ainda com uma posição alta. Enfim, a arte é muito boa, a melhor arte que a banda já teve numa capa de álbum, então vamos ao próximo item.


Número 4: Timothy's Monster

Timothy's Monster

Timothy's Monster é um dos primeiros álbuns da banda e também um dos melhores. Aqui o som é experimental e melancólico. A banda estava fazendo uma transição do Hard Rock Psicodélico dos seus primeiros álbuns para um som mais puxado do Rock Alternativo, o que acabou resultando num álbum muito bom e que merece essa posição no Ranking.

A arte representa o tom obscuro e melancólico da obra muito bem. Algumas das músicas que eu mais gosto aqui são "Feel", "Trapdoor", "A Shrug & Fistful", "Kill Some Day", "Giftland", "Watersound", "The Wheel" e "The Golden Core". Com músicas tão boas assim, esse acabou sendo o álbum que eu mais ouvi de toda a discografia e aquele que mais retornei conforme fui ouvindo o Motorpsycho para fazer este Ranking.


Número 3: Kingdom of Oblivion

Kingdom of Oblivion

Kingdom Of Oblivion vê o Motorpsycho combinando Rock Progressivo com Stoner Rock. Gosto muito do tom e da distorção da guitarra (a forma como é tocada) do Stoner Rock, e combinando isso com a experimentação do Rock Progressivo, acabamos tendo um álbum simplesmente incrível. A arte dessa obra também é memorável e representa a música muito bem o conteúdo presente nele. Sobre a música, temos faixas como "The Warning Pt.1 & 2", "Kingdom of Oblivion", "The United Debased" e "At Empire's End" para nos deliciarmos.


Número 2: Blissard

Blissard

Blissard é uma versão mais compacta e acessível de Timothy's Monster. Ainda temos o Rock Alternativo e seu tom melancólico aqui, assim como também temos uma influência de Rock-Pop presente nesse lançamento. Na teoria, como eu não gosto de música Pop, também não deveria gostar desse álbum, mas como as músicas são memoráveis e, de certa forma, viciantes, acabou que eu inesperadamente me apaixonei por esse lançamento.

As melhores músicas são "Sinful, Wind-Borne", "Drug Thing", "Greener", "Fools Gold" e "Nathan Daniel's Tune from Hawaii", e eu iria até longe mesmo e dizer que a arte do álbum é igualmente boa. Sim, é apenas um Mickey borrado e tingido de amarelo, mas combinando esse visual "sujo" com a música melancólica do álbum, não há como negar que representa a música perfeitamente. Por muito tempo esse foi o meu álbum favorito da banda, porém, mais recentemente, enquanto estava ouvindo Motorpsycho para fazer esse Ranking, acabou que eu inesperadamente gostei de um outro álbum bem mais do que esse.


Número 1: Trust Us

Trust Us

Trust Us merece, sem dúvidas, a posição de melhor álbum já feito pelo Motorpsycho. Aqui temos o único álbum que a banda fez de Jazz Fusion, após seus experimentos com Rock Alternativo e antes de lançar alguns álbuns de Jazz. O resultado foi um álbum cheio de músicas memoráveis e emotivas, evocativas, como "Psychonaut", "Ozone", "The Ocean in Her Eye", "Vortex Surfer", "Matrick Muffin Stomp", "Radiance Freq.", "Taifun" e "Hey, Jane". Até mesmo o fato deste ser um double álbum com 1 hora e 20 minutos não é um problema, pois a música nunca se torna "longa demais", ouvir esse álbum é uma experiência a qual faz o seu tempo voar conforme cada música vem e vai.

Certamente, Trust Us não é apenas o melhor álbum do Motorpsycho, mas também um dos melhores álbuns de todos os tempos...

Comments


bottom of page